segunda-feira, 29 de março de 2010

ALBUM MELÓDICO - PARTITURA E LETRAS

Codó em Fotos de Família



















Codó arrumado para as apresentações no Hotel de Bahia, anos 50.




















Codó em família, Rio de Janeiro, Santo Amaro / Catete - anos 70.



















Codó e a sua mulher Zinha, comemorando uma de suas primeiras gravações profissionais.


















Codó e os filhos Antônio (primeiro de esquerda) e Cláudio (4º da esquerda pra direita, atrás) - festa na Rádio Sociedade da Bahia, anos 60.





















Codó em reunião com amigos da Musiplay - Bahia anos 50.



















Codó em jantar de negócios, anos 70.

















Codó em apresentação com sua filha Nalvinha, anos 70.





















Codó e seu violão informal em festas de família, Rio de Janeiro, anos 70.






































Codó e a neta Isabela, Rio de Janeiro - Niterói, 1977.


















Codó sua mulher e filhos, Rio de Janeiro - Niterói, 1977.


















Codó em churrasco de família, Rio de Janeiro - Niterói, anos 70.


















Codó no aniversário do neto Mauricio, Rio de Janeiro, 1982.

Comentáio do diretor Roberto M. Moura sobre a temporada de Codó e Raul de Barros, na sala Funarte 1983.

Trabalhar com o violão de Codó e o Trombone de Raul de Barros me causa incoercível sensação de estar em paz com o Brasil.
Em meio a tantas desesperânças que nosso povo tem alimentado, em meio à descrença que vez por outra nos enfraquece, o som de Raul e Codó soa como um bálsamo e um tônico, simultaneamente.
Através dele passamos a acreditar novamente que vivemmos num país possível - possível pelo menos de gerar filhos assim bons e tão puros.

Trabalhar com Codó e Raul de Barros tem este poder remissor.
Além desta indispensável renovação do orgulho de ser brasileiro, acaba me absolvendo das vezes em que, por causa de outros patrícios nossos, a ânimo se enfraquece e me leva a concordar com Millôr fernandes em que o Brasil é um País inviável.

Roberto M. Moura, 1983.